p1 a e b de medicina da famene visitam assentamento localizado em Carapibus

Com o intuito de promover uma reflexão profunda sobre a promoção da saúde e suas diversas temáticas interligadas, como sustentabilidade, direitos humanos e o acesso à saúde, os alunos do segundo período (P2 A e B) do curso de Medicina da Famene realizaram uma visita a um assentamento localizado em Carapibus. Durante a visita, os estudantes tiveram a oportunidade de vivenciar de perto as condições de vida da comunidade e compreender as dificuldades enfrentadas por essa população para garantir a efetivação do que é estabelecido pela Constituição Federal, que reconhece a saúde como um direito de todos os cidadãos.
A experiência proporcionou uma compreensão mais ampla e concreta do conceito de saúde, ampliado para além da simples ausência de doenças, considerando também os aspectos sociais, econômicos e ambientais que impactam diretamente o bem-estar das pessoas. Ao conhecer as condições de vida das famílias do assentamento, os alunos puderam perceber as barreiras significativas para o acesso a serviços de saúde de qualidade, o que evidenciou a importância de políticas públicas mais inclusivas e eficazes.
Além disso, a visita foi enriquecida com a história inspiradora de Dona Nervinha Silva, uma das líderes da comunidade e idealizadora do empreendimento que sustenta a população local. A trajetória de vida de Dona Nervinha é um exemplo de resistência, coragem e determinação, mostrando como uma liderança comunitária pode transformar realidades e proporcionar esperança para aqueles que enfrentam grandes desafios. Sua história de superação e o impacto positivo que ela gerou no assentamento evidenciam a importância do trabalho coletivo e da mobilização social para a construção de soluções sustentáveis que visem a melhoria das condições de vida e saúde de populações marginalizadas.
Essa vivência foi um momento de aprendizado profundo para os alunos, que puderam não apenas refletir sobre as questões teóricas discutidas em sala de aula, mas também entender na prática como os conceitos de saúde, direitos humanos e sustentabilidade estão intimamente conectados na realidade das comunidades mais vulneráveis.
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